terça-feira, 6 de setembro de 2011

Solidário Trote Novo

Caros leitores, peço-lhes desculpas pela ausência durante este longo período, mas a falta de criatividade e a preguiça não me deixaram postar antes. Obrigado e tenham uma boa leitura.

Tema: Trote nas Universidades Brasileiras (dissertação)

          Em um site de uma renomada universidade do Brasil, a UEL (Universidade Estadual de Londrina), tem-se muito falado sobre trotes violentos e sobre a proibição dele na mesma e percebe-se que não são raras, mas não são todas as universidades brasileiras que extinguiram o trote violento, julgando-o um tipo de abuso e não um "rito de passagem" (como cita a psicóloga Rosely Sayão em um de seus textos presente na coletânia desta proposta).
          Nela passou-se a usar o chamado "trote solidário", um ótimo método de marcar a entrada do aluno na universidade sem fazê-lo passar por qualquer tipo de humilhação, desenvolvendo projetos que promovem a solidariedade. E para um melhor aproveitamento deste trote, deve-se englobar todos os alunos, de modo que o projeto seja desenvolvido por veteranos e realizado por calouros, para que todos possam contribuir um pouco no bom andamento desta ação.
          O objetivo do trote solidário é ajudar pessoas carentes ou contribuir para a melhora da escola. Na Uel os alunos ajudam, por exemplo, doando garrafas de detergente (fabricado na universidade por veteranos), repintando muros que foram pichados, recolhendo o lixo da própria universidade e de muitas outras maneiras que não desrespeitem os direitos humanos e não ferem a dignidade do calouro. É válido lembrar que esse novo trote traz consigo leis, tais que protegem o calouro de todo tipo de violência, física ou mental, e acarretam pena à pessoa que a descumprir.
          Em suma, a adequação ao trote solidário é uma medida cabível à todas as universidades, que não terão nenhum tipo de gasto adicional e reconstruirão o que a Unesco chamou de "Quatro Pilares", pois aprender a ser, a conviver, a fazer e a conhecer são os objetivos deste solidário trote novo... e mais humano.


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sábado, 9 de abril de 2011

Gente fútil, gente chata, gente falsa. AAAAHH!

      A palavra fútil, segundo o dicionário, significa algo sem importância, leviano, frívolo. Pessoa fútil é aquela que não tem importância, logo, gente chata. Porque todas as pessoas chatas insistem em fazer chatice? Antes de responder, vou comentar sobre o que é gente chata (apesar de imaginar que todo mundo já saiba o que é).
      Sabe aquela pessoa que fica perguntando a mesma coisa de vários jeitos com uma frequência incrível? Ninguém merece, né?! Aquela pessoa que quando você está falando alguma coisa fica concordando e questionando tudo, assim: Aham.. Uhum... Ah é? Nossa! Sério??? Num Acho?! Tah Zuando?? Ah vá?!... Cara essa pessoa que faz isso sem dúvidas tem probleminha!
      E aquela pessoa que quando fala com você mete o tapa no seu braço, sem o mínimo de noção, como se fosse normal e como se seu braço fosse um saco de pancadas? Sabe o que fazer com ela??? Manda ir catar coquinho num tobogã de Super Bonder®! Umas das piores pessoas chatas é aquela que quando você vai falar algo bem baixinho pra alguém e não quer que mais ninguém ouça, vira a cabeça e 'estica' o ouvido para ouvir (aquele ouvido capaz de captar um som a quilômetros de distância), além de chata é curiosa! Tem também aquela pessoa com quem ninguém quer conversar, aí se intromete em todas as conversas e ainda fala como se fosse o top.

      Retomando a questão, é óbvio que se alguma pessoa é chata ela vai fazer chatice, mas o porquê dela fazer isso (além do simples motivo de ser chata) é o que eu vou explicar aqui. 
      Muitas pessoas que fazem chatices são mal amadas e precisam somente de um pouco de atenção, mas como essa pessoa passa despercebida aos olhos humanos, se intromete em tudo para ser notada. No meu caso eu sou muito chato, mas a minha chatice é provocada, porque eu gosto de irritar as pessoas (lembrando que eu não sou mal amado e nem intrometido) e eu sei os limites das minhas chatices.
      Falando em gente chata nos lembramos também de gente falsa, coisa que muito me irrita. Eu posso suportar qualquer tipo de chatice, mas não suporto nenhum tipo de falsidade.. A falsidade é muito ridícula porque a pessoa falsa mostra tudo o que de pior pode haver em alguém. Ela pode vir da inveja e mostrar que a pessoa é incapaz de ser melhor do que a outra (daí ela tem inveja) e começa a mostrar a outra face, ora faz todo pra te agradar ora fala mal de você pelas costas e ainda diz que tem nojo de você.

      Eu superodeio esse tipo de pessoa e se eu pudesse, sem dó nem piedade, entulharia todas essas pessoas falsas e atearia fogo, pra que elas possam ir se acostumando com a sua moradia após a morte.


Tema sugerido por Monique Roveran.

Após esta post você está bem? Sim? Pode continuar colocando? .. Não está bem? Quer que tira? huahua
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domingo, 13 de março de 2011

Pra não dizer que não falei do PONTO

Leitores do blog O Ponto das Críticas quero pedir-lhes desculpas por não ter postado antes (cumprindo o prazo que estipulei), mas meus últimos dias foram um pouco corridos e com a ajuda da internet (que não estava conectando na sexta-feira 11/03), só me restou postar agora, nesta madrugada. Tenham uma boa leitura e, uma possível risada se lhes convir.

       O que se pensa ao dizer a palavra "ponto"? O ponto é uma palavra com significados infinitos, que eu poderia ficar o dia todo escrevendo e ainda não conseguiria falar de todos os seus significados. Ao procurarmos essa palavra no dicionário, percebemos o tamanho de sua definição que por maior que seja, ainda não definiu tudo o que ele significa. Além das definições do dicionário (ponto de costura, de ônibus, sinal sobre o i e o j entre outros), temos o significado do ponto na arte, é o que eu falarei aqui.
       Na arte o ponto é uma figura ilustre, indispensável em qualquer obra de qualquer autor. Na imagem ao lado (o infinito), podemos perceber a importância do ponto, a perspectiva que ele nos traz, o SENTimento, a PROfundiDade (vou até repetir isso: PRO-FUN-DI-DA-DE). É ele quem dá o sentido da obra, que nos faz entender junto com o nome da obra que o universo, a Terra, o mundo e até mesmo nós podemos ser um ponto. Se você já parou pra pensar, sabe que o ponto tem uma intensidade surpreendente. Ele está presente em tudo o que vemos. Você já reparou que uma reta é a junção de vários pontos? Refletindo um pouco agora lembrei da letra 'x', e percebi que ela é a junção de duas retas ligadas por um ponto! Olha como isso é intenso!!! Não entendeu? veja:










Viu? ele está em todo lugar que se possa imaginar e é muito necessário nas nossas vidas!
Reparei na obra e pensando um pouco sobre o 'ponto' me bateu um arrepio, isso sempre acontece quando falo do ponto, e vendo toda essa intensidade dele percebi que ele é essencial nas nossas vidas.
Depois de ler novamente esse post e pensar o que o ponto representa no meu cotidiano, eu estou muito, mas muito emocionado, MESMO!!!


Essa foi uma brincadeira principalmente para os meus amigos da escola sobra as nossas aulas de arte..

Obs: Pra quem não entendeu o texto ou o porquê da zuação, deixe um comentário perguntando suas dúvidas e eu responderei explicando, ok? Ah também me desculpem qualquer erro de gramática ou de pontuação, é o sono, ou é erro meu mesmo!

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segunda-feira, 7 de março de 2011

Tese Sobre Bullying

A típica tese sobre Bullying? NÃO! VAMOS PARAR COM ESSA MESMICE!!!

Bullying é um assunto que desde que ouvi falar pela primeira vez me intrigou muito. Apesar de ler muitos textos em revistas, blogs, entre outros sobre Bullying até pouco tempo atrás eu não tinha uma opinião pessoal bem formada, até que um professor me abriu a cabeça ao ser perguntado por outro aluno sua opinião sobre Bullying.
O que esse professor disse foi exatamente o que estava na minha cabeça e eu não conseguia pegar, me expressar, não alcançava esse tese que é o que realmente caracterizava (formava) a minha opinião.
Tomando essa como minha tese, e falando com relação a crianças, declaro que Bullying é a verdadeira imagem de crianças fracas cheias de “não me rele, não me toque” que não conseguem se defender das maldades que provém de outras crianças mais espertas, que buscam brincar e se divertir com essas brincadeiras más, sem intenção de maltratar, sem motivos pessoais, simplesmente porque é legal e a criança mais fraca precisa conviver com isso para aprender a lidar com situações difíceis no futuro, quando for adulta. Abro uma exceção à crianças que já tem algum tipo de problema em casa ou na escola, em que a situação posta à sua pessoa tem persistência no insulto desse problema, podendo causar depressão ou algum tipo de trauma.
Retomando, a maldade é um ítem típico das crianças, mas essa maldade é saudável, serve para elas (crianças) como um tipo de diálogo para que possam se entender. Quando duas crianças estão brincando juntas, o mais esperto sempre vai querer brincar com o brinquedo do outro, e vai tentar pegar esse brinquedo e essa maldade fará com que eles briguem, se entendam e assim entrem em um acordo, sozinhos.
A vida sempre foi assim, agora com tantas defesas, leis (da palmada e outras), o termo ‘Bullying’ e não sei mais o quê, é que teremos um mundo formado por crianças violentas, frescurentas, respondonas e mal educadas, que usarão essas defesas como desculpa para fazerem tudo o que quiserem.
O termo “vítima de Bullying” não é muito aceito por mim nestes casos (com exceção à exceção, citada acima) e também em relação à vítimas adultas, pois nessa relação (adulto com adulto) a maldade que dele provém, seja insultos, violência física, chacota e outros é intencional, ou por motivos pessoais ou por preconceito.
Essas pessoas que são vítimas de ‘Bullying’ podem ficar com trauma, com medo de sair na rua, com o psicológico perturbado ou até entrarem em depressão, podendo fazer algum tipo de besteira (como matar quem pratica o Bullying ou se matar). Quando criança o pensamento sobre isso ainda não está muito bem formado, dependendo da criança que sofre ‘Bullying’ nem sua cabeça imagina que isso é errado.
 Minha opinião pessoal prefere chamar as vítimas de Bullying de vítimas de preconceito, sendo ele o que realmente acontece, pois uma pessoa só pode ser vítima de Bullying se sofrer de algum tipo de preconceito, porque é gordo ou porque é magro, branco, negro, baixinho, alto, feio, porque usa óculos entre muitos outros.

Galera pra quem gostou essa é minha tese sobre o suposto ‘Bullying’, pra quem não gostou a tese vale mesmo assim!

(Comentário somente para a Profª Cris: por favor não me esmerilhe!)

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Obs: próximo post dia: 11/03/11. Aguardem e comentem!

quinta-feira, 3 de março de 2011

Banalização da Imagem da Mulher Brasileira

Estava lendo um post do blog de um amigo, o Caio (http://caiaumaqui.blogspot.com), sobre carnaval e pensei muito em algumas coisas que ele citou no post dele. Foi daí que tirei inspiração para criar o meu blog.
Carnaval, futebol e mulher bonita 'boa' é o que caracteriza a imagem do Brasil. Isto está correto?
Há muitos países por aí que tomam o Brasil como o país das prostitutas, tanto que em alguns deles os homens convidados a virem ao Brasil dizem que vem pra "curtir" e por isso não trazem suas famílias, pois seria uma vergonha e um mal exemplo para filhas e esposas. Será que a culpa da caracterização do Brasil com essa imagem é realmente de quem a diz lá fora? Será que essa realmente é a característica principal do Brasil?
Sendo o Brasil visto dessa maneira não somente por estrangeiros mas também por alguns brasileiros é que pergunta-se: Não será culpa dos próprios brasileiros (não generalizando) o motivo dessa banalização da imagem da mulher? A culpa não vem daqueles que têm esses tipos de atitudes, como dançarem peladas no carnaval, fazerem festas onde drogas, bebidas e sexo rolam soltos? E o que se pode pensar de um país em que o governo sai distribuindo camisinha nas ruas? (claro, guarda pro casamento!!). 
Eu realmente acredito que por esses e muitos outros motivos causados pela maioria (não todos, a maioria) dos brasileiros é que todo o resto do Brasil, ocupado por pessoas de bom caráter e que têm o senso do ridículo, levam a fama de putas e outros nomes que prefiro não comentar e é por isso que eu não julgo estrangeiros que pensam assim do Brasil, pois se fosse eu no lugar deles não pensaria muito diferente.
Além de tudo a televisão brasileira é mais uma influência que ajuda a acabar com a imagem do país, com esses programas 'hiper culturais' como "Zorra Total" e "Big Brother Brasil", que nos EUA são considerados canais pornográficos.


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obs: Próximo post dia: 07/03/11 Aguardem e divulguem!! Obrigado pela visita.
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